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Como fica o marketing em tempos de crise? Freiar ou acelerar?


o fusquinha Herbie 53 em mais uma de suas corridas.


O Estúdio Napoleon sempre vai defender que o custo do marketing de uma empresa na verdade não é custo, é investimento. No balanço patrimonial, deveria-se abrir um novo campo, a coluna de investimentos, e só ali lançar esse valor. 


Vivemos em uma época onde as aplicações financeiras estão em alta. Investir em ações, bitcoins e criptomoedas já faz parte da realidade de muitos. Mas nós, do Estúdio Napoleon, continuamos defendendo que não existe melhor rentabilidade do que investir na comunicação da sua marca.

Em tempos em que o mercado ainda não está lá muito aquecido, investir em marketing pode ser uma grande oportunidade. Já que a maioria dos concorrentes estão cortando os custos, sobrando mais terreno para quem está buscando o seu lugar ao sol. É em tempos de crise que as melhores oportunidades aparecem, mas poucos são capazes de enxergar essas vantagens. 

Freiar ou acelerar em tempos de crise? Isso depende muito do estilo de negócio de cada marca, a necessidade que ela tem em ser visualizada, a necessidade que um determinado produto tem de ser anunciado, a necessidade que um serviço necessita para aumentar o seu valor no mercado.


Outro fator importante é valorizar cada cartucho. Se a sua estratégica é trabalhar os valores da sua marca, as ações devem cumprir esse objetivo. Atingindo as pessoas certas e comunicando valores verdadeiros e realmente relevantes para o seu público. Se a sua estratégia é vender um produto ou serviço, a comunicação precisa ser verdadeira com os diferenciais e atributos a serem explorados. 


Conclusão? Temos uma: mesmo com o mercado indo e não indo, aquecendo e esfriando. Mesmo você não conseguindo mensurar exatamente os resultados (marketing não é uma ciência exata) o mais importante de tudo é não ficar parado. "Não tenha medo de ir devagar, mas tenho medo de ficar parado", já dizia um provérbio chinês. Afinal, a vida continua, as pessoas continuam consumindo e os produtos precisam girar e os estoques se renovarem. E para isso, investir em comunicação sempre foi a melhor atitude. 


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